"Amar é ajudar alguém a existir" (L. F.)

A palavra “ansiedade” tornou-se parte do vocabulário cotidiano. Está nos diálogos informais, nas redes sociais, nos diagnósticos apressados. De fato, é natural que todas nós, em algum momento, experimentemos um estado ansioso. No entanto, quando manifestada de maneira a gerar prejuízos para a sua vida, não a normalize! ...[ + ]

É comum ouvirmos que alguém está depressivo, simplesmente, porque está triste. No entanto, embora a tristeza e o desânimo façam parte desse quadro, a depressão pode se manifestar de diversas formas, algumas delas bastante sutis.

É comum que vejamos a autoestima associada a “amor próprio”, de forma individualizada e superficial. Mas, como vamos nos alimentar desse amor, se não recebemos?

Conflitos fazem parte da constituição das relações humanas. Viver, inclusive com quem se ama, é também lidar com frustrações, diferenças e expectativas nem sempre nomeadas. Mas quando o conflito passa a comprometer a saúde emocional de quem o vive, algo merece ser escutado com mais atenção. ...[ + ]

Em nossa essência mais íntima, todos carregamos traços de dependência, pois ser humano é ser, inevitavelmente, um ser relacional. Mas há momentos em que a busca por cuidado se torna uma necessidade silenciosa e incessante, seja nas palavras ditas, nos gestos esperados ou na ausência que pode se tornar insuportável. ...[ + ]

Quando nos mudamos de nosso local de origem, seja de país, de região, de um estado para outro, ou ainda, quando não temos residência fixa, surgem espontaneamente diversas demandas emocionais.

No amor, há despedidas que não acaba no ato de partir. Há fins que não se realizam com simples palavras. Eles acontecem aos poucos, no olhar que muda, nos silêncios que crescem, na rotina que muda, no espaço que se ocupava, nos gestos que antes eram naturais e agora exigem esforço.

Traumas são experiências vividas de formas negativas que registram em nossos corpos e vida emocional uma dor profundamente complexa, pois ocorrem de maneiras conscientes, quando mais simples, e inconscientes, quando mais difíceis de serem identificadas por nós mesmas.