Início | Algumas das demandas atendidas:
A palavra “ansiedade” tornou-se parte do vocabulário cotidiano. Está nos diálogos informais, nas redes sociais, nos diagnósticos apressados. De fato, é natural que todas nós, em algum momento, experimentemos um estado ansioso, afinal, viver é também lidar com o imprevisível e com várias questões da vida sempre presentes!
Mas quando essa presença se torna constante, silenciosamente corrosiva, e passa a interferir na maneira como se vive, se relaciona e se percebe, ela deixa de ser apenas um traço da experiência humana. E precisa ser ouvida com seriedade.
Vivemos em um tempo marcado por ritmos excessivos e padrões inalcançáveis. Mulheres, em especial, enfrentam a pressão de múltiplos papéis, profissionais, afetivos, estéticos, enquanto lidam com a culpa de não dar conta de tudo. A ansiedade, nesse cenário, muitas vezes emerge como um sintoma do excesso: de exigência, de silêncio, de abandono de si.
Entre os sinais mais recorrentes:
E no corpo, ela também pode se manifestar:
Na psicoterapia, esses sintomas não são tratados como falhas. São entendidos como expressões legítimas da sua história, do que foi vivido, silenciado ou suportado além dos seus limites possíveis. É nesse espaço de escuta empática que a ansiedade pode ser acolhida, elaborada e transformada.
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